Colecionador de arte x investidor de arte: entenda as diferenças

No mundo da arte, existem dois tipos de compradores: os colecionadores e os investidores. Neste artigo, vamos tirar todas as dúvidas sobre as duas modalidades, que têm objetivos bem diferentes. 

E no final, ainda trouxemos algumas dicas para quem quer começar em uma dessas áreas! 

Vamos lá?


Colecionador de arte: planejamento e pesquisa artística

O colecionismo de obras de arte é um fenômeno que vem ganhando destaque e atraindo interessados em arte visual para iniciarem suas próprias coleções.

Mas engana-se quem acha que armazenar um conjunto de obras de arte aleatórias constitui uma coleção de arte. 

 Apesar da natureza artística, o acúmulo de várias obras aleatórias e que não tem nenhuma relação entre si não configuram uma coleção de arte. Mas por quê?

Ao contrário de montagens de arte simples, as coleções são projetos bem planejados, frutos de muita pesquisa e aprofundamento em algum assunto específico. Elas têm começo, meio e fim, como uma exposição.

Os colecionadores passam anos e anos procurando obras que possam contribuir com suas coleções. 

Quando as coleções se tornam muito grandes e os colecionadores ficam sem espaço para armazená-las, geralmente optam por abrir um museu ou galeria de arte particular para compartilhar a coleção com o público. 

Outra opção também são os museus e instituições artísticas, que podem comprar ou alugar coleções de arte particulares. Sendo assim, alguns colecionadores podem ser considerados também investidores


Investidor de arte: um mercado lucrativo

No Brasil, o mercado da arte movimentou em torno de R$ 500 milhões em 2016, segundo um levantamento feito pela Associação Brasileira de Arte Contemporânea (Abact).

Nesse contexto bastante positivo, investir na área pode ser muito lucrativo. No entanto, uma grande parte das pessoas não entende bem como funciona esta modalidade de investimento.


Nós explicamos: 

O investimento no mercado da arte pode ocorrer por meio da compra de obras ou da aplicação em galerias e leilões

Ao contrário do que muitos acreditam, atualmente não é preciso investir uma grande quantia para obter lucro nesta área. É possível investir no setor com contribuições de, por exemplo, 500 reais. 

Os investidores de menor porte podem começar com a compra de esculturas, telas, fotos, gravuras, entre outros. Mas atenção! Durante o processo de aquisição, é muito importante saber a procedência e ter o certificado de autenticidade da peça, pois estas informações são indispensáveis para a manutenção do preço do bem adquirido.


Dicas para investir

  1. Conheça o mercado

Se você quer se tornar um investidor de arte, o primeiro conselho é conhecer o mercado. Pesquise bastante sobre o tema, busque orientação de especialistas no assunto e frequente galerias, exposições e feiras de arte para se atualizar quanto ao setor. 


  1. Esteja por dentro do mundo da arte

Nem é preciso dizer que é imprescindível que o investidor, antes de tudo, goste muito de arte. Afinal, para pesquisas muito extensas e para conviver com esse mundo, é preciso ter afeição. 


  1. Paciência é a palavra

O investidor iniciante precisa ser paciente e ter muita calma, já que esse tipo de investimento só vai produzir lucro a médio e longo prazo. Em algumas situações, a valorização de uma obra pode demorar vários anos - ou até mesmo nunca chegar a acontecer. 

Com isso, podemos notar que investir em arte não é para qualquer um. É indicado para aqueles que já possuem uma carteira de investimentos diversificada, conhecem o mercado e estejam dispostos a aceitar as oscilações do mercado. 

Você acha que tem esse perfil? A Galeria Ampliart tem obras de vários estilos que podem completar sua coleção ou até mesmo ser um dos seus investimentos. Conheça! 


Ampliart - Amplidão da Mente em Arte! 

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